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Personagens e lugares da série Harry Potter pertencem a JK Rowling e Warner Brothers. Essa história é apenas uma fanfic sem intenção de ferir os direitos autorais. Personagens originais inventados para continuidade da história.

Harry Potter Publishing Rights © J.K. Rowling. Harry Potter characters, names and related are trademarks of Warner Bros. All rights reserved. My history is a fanfiction. Not intention infringe copyright



sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Ano 2 Cap 8 Vaga comprada

 

Feliz dia das bruxas! Mais um capítulo para vocês. Espero que gostem porque esse me deu especial trabalho já que mudei um pouco o texto original e não estava achando bom.



Capítulo 8

Vaga comprada

Outubro transitou para Novembro e a primeira partida de quadribol aconteceu no segundo fim de semana do mês. Sonserina versus Lufa-lufa. A Casa do texugo também tinha um novo apanhador, Bruno Finch-Fletchey.

“Sonserina de posse da goles”, narrou Fred Weasley, com a voz amplificada pelo feitiço Sonorus, “passa por Whitby e... marca. Dez a zero para Sonserina! Lufa-lufa de posse da goles agora. Maldonado tenta marcar, mas Higgs bloqueia. E Sonserina marca de novo... Vinte a zero!”

Depois disso, Lufa-lufa marcou duas vezes e empatou. Sonserina passou à frente, com cinquenta a vinte.

“Higgs bloqueando todas as tentativas da Lufa-lufa de marcar”, berrou Fred. “Olha o que o Montague fez! Marginal! Delinquente!”, Fred pulou para longe do alcance do prof. Longbottom.

Escórpio viu quando Montague arremessou um balaço na direção de Macmillan, goleiro da Lufa-lufa, que caiu da vassoura. A profa. McBoon levitou-o até o chão.

 “E parece que Finch-Fletchey avistou o pomo”, gritou Fred.

Escórpio percebeu um lampejo dourado do outro lado do campo e voou direto para lá. Ele e Bruno ficaram ombro a ombro e se trombaram. Escórpio não ia deixar o colega pegar o pomo. Não depois de ter visto o garoto andar para cima e para baixo com Rosa. Bruno não teria mais essa alegria.

O placar era setenta a quarenta agora. Escórpio esticou o braço e agarrou a bolinha, depois de dar um empurrão para o lado em Finch-Fletchey.

“Malfoy captura o pomo!”

A torcida da Sonserina explodiu em vivas, lá embaixo. Os jogadores voltaram ao chão.

– Parabéns, Malfoy – disse Higgs, dando palmadinhas no ombro dele.

Escórpio agradeceu, enquanto observava Rosa, subindo em direção ao castelo, conversando com um cabisbaixo Bruno. Gostaria de poder comemorar sua primeira vitória com ela.

🦉

No dia seguinte, Escórpio estava subindo para biblioteca, depois do almoço, quando encontrou Rosa, Alvo, Mary e Bruno.

– Pra quem comprou a vaga, você jogou bem, Malfoy – disse Bruno.

– Bruno, deixa ele – sussurrou Rosa.

– Pra você ver que não comprei coisa nenhuma. O pomo estava na sua cara, Fletchey – respondeu o garoto. – Agora, licença que tenho que estudar.

Bruno puxou a varinha, mas Rosa segurou a mão dele. Átila Higgs se aproximou.

– Nem pense nisso, Fletchey – disse ele. – Tá bem nervosinho porque perdeu, né? Jogue melhor da próxima vez.

– E você tá bem feliz porque os amiguinhos poderosos do seu pai estão comprando a eleição dele.

Higgs puxou a varinha. – Dobre sua língua pra falar do meu pai.

– Vamos, Bruno – disse Rosa, puxando-o, com a ajuda de Alvo.

– Vocês querem se infiltrar no Ministério, outra vez. Diga a seu pai, Malfoy, que ele não tem mais lugar lá – Bruno estava vermelho.

– O tempo que vocês lá que está acabando, seus sangues-ruim – disse Higgs.

Finalmente, Rosa, Alvo e Mary conseguiram tirar Bruno do corredor.

– Pare com isso, cara – disse Alvo, quando chegavam ao andar de baixo. – Vai arranjar problema com ele.

– Não tenho medo dele – disse o garoto, aborrecido, se desvencilhando do colega. – Você viu, né, Rosa, de quem seu amiguinho é amigo? – Bruno olhou para ela.

– Ele não é mais meu amigo – disse ela.  

 ⛄🎄

Quando Dezembro baixou sobre o castelo, frio e branco, Rosa ficou contente em saber que as férias de Natal estavam chegando. Ela concentrou-se em estudar, ser a melhor da sala e passar tempo com Mary e Alvo, nos horários vagos, além de seus outros amigos e primos. Tiago voltara a falar com ela desde que a menina deixou de conversar com Escórpio. Porém, no fundo, a garota sabia que o comportamento frio de Escórpio a incomodava e muito. E ela não esquecera que ele não disse nada quando Higgs os chamou de sangue-ruim.

No último dia do trimestre, Rosa estava saindo da biblioteca, onde fora entregar um livro e desejar feliz natal à bibliotecária. Ela esbarrou em Escórpio, que derrubou os livros que carregava.

– Desculpa – disse ela, agachando-se para ajudá-lo.

– Sem problema – disse ele, sem olhar para ela e levantou-se com os livros nos braços. Ele passou por Rosa e entrou na biblioteca. Ela pensou em dizer algo a ele, mas desistiu.

 ⛄🎄

Escórpio chegou à mansão, já decorada para o Natal. A árvore gigante era decorada com as tradicionais bolas de prata com o brasão dos Malfoy e velas que não derretiam. Apenas sua mãe foi buscá-lo na Plataforma pois, segundo ela, seu pai estava em uma reunião. Ao entrarem na sala, Draco saía do escritório com um homem loiro e corpulento. Ele sorriu ao vê-los.

– Madame Astoria – ele cumprimentou-a com um beijo na mão. – E o jovem Escórpio.

– Sr. Higgs – disse o menino, apertando a mão do homem.

– Estava falando com seu pai que Átila elogiou muito seu desempenho no jogo. Herdou o talento de seu pai, claro.

– Escórpio joga muito melhor que eu – disse Draco.

– Modesto... Bom, vou indo que Átila deve ter chegado também. Nos vemos no jantar de Ano-Novo – disse Terence Higgs. – Leve o jovem Malfoy, para ir se acostumando com a política.

Draco acompanhou-o até a porta. Zig, o elfo, apareceu para levar o malão de Escórpio para o andar de cima.

– Suba, querido – disse Astoria – e se arrume para o jantar.

Escórpio subiu as escadas, mas não foi para o quarto, ficou no primeiro andar, escutando. Astoria cruzou os braços, quando Draco voltou à sala.

– Que jantar de Ano-novo?

– Não comece.

Não comece? Disse que não queria me envolver em política e você não deveria também.

– Astoria, nós ainda temos um nome. Higgs me pediu apoio na campanha.

– Ele quer que tudo volte a ser como era antes.

– Você não vai apoiar abertamente a Granger, está ouvindo? – disse ele, encarando-a.

– E quem vai me proibir? Você?

– Tori, por favor – disse Draco, apaziguador, aproximando-se dela.

– Não vou a esse jantar. E não vai levar meu filho.

– Nosso.

Astoria subiu as escadas, com passos duro. Escórpio correu para seu quarto. Seria verdade o que Rosa dissera? Seu pai pagara ao pai de Higgs para colocá-lo no time? No jantar, o menino não conseguiu comer, ficou mexendo no faisão.

– Tudo bem, Hyp? – perguntou Astoria.

Escórpio olhou para o pai. – É verdade que você pagou para me colocarem no time?

Astoria olhou para o marido, perplexa.

– Não – respondeu Draco, calmamente.

– Por que estão falando isso em Hogwarts?

– Eu fiz uma doação a campanha do Higgs e ele deve ter falado para o filho. Mas você foi muito bem nos testes pelo que ouvi falar. Passou até o filho do Krum.

– Você deu uma vassoura nova ao Higgs?

– Não. O pai comprou uma vassoura nova para ele.

– Você disse ao Atila para me obrigar a parar de falar com a Rosa pra ficar no time! – acusou Escórpio.

– Draco, eu não acredito que você fez isso – disse Astoria, incrédula.

– E pra quê você quer falar com aquela menina? – Draco perguntou, olhando para o filho. – Fique longe dela e vai ser melhor para todo mundo.

– Eu vou sair do time – disse o menino, taxativo.

– Não vai, não!

– Não quero uma vaga comprada! – Escórpio levantou-se e saiu.  

– Volte aqui, Escórpio Hyperion!

– Eu não acredito nisso, Draco – falou Astoria, decepcionada. – Eu sempre acreditei em você, que tinha se tornado alguém melhor. Você está ficando igual seu pai.

Astoria levantou-se e saiu. Draco observou-a, sentindo algo que parecia arrependimento.

 

 

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