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Personagens e lugares da série Harry Potter pertencem a JK Rowling e Warner Brothers. Essa história é apenas uma fanfic sem intenção de ferir os direitos autorais. Personagens originais inventados para continuidade da história.

Harry Potter Publishing Rights © J.K. Rowling. Harry Potter characters, names and related are trademarks of Warner Bros. All rights reserved. My history is a fanfiction. Not intention infringe copyright



domingo, 11 de maio de 2025

Ano 1 Capítulo 3 Detenções

 


Olá, bruxinhos e bruxinhas! Mais um capítulo para vocês. Comentem ou enviem uma coruja para @rosaescorpiofanfic


Detenções

A profa. Dafne Greengrass era responsável por Transfiguração. Era uma das aulas preferidas dos alunos. Ela era severa, mas também muito simpática. Tinha os cabelos loiros cortados curtos e olhos azuis. Sempre usava tailleur, diferente das outras professoras que sempre usavam vestidos longos. Na aula antes do Natal, ela estava com um tailleur verde-esmeralda e um chapéu combinando. A profa. Greengrass dividiu a turma em pares para tentarem transformar um botão em um besouro de plástico. Essa era uma das aulas entre Grifinória e Sonserina. Ela colocou Rosa e Escórpio juntos.

– Muito bem – disse a profa. Greengrass. – Deem três toques de varinha no botão e digam Scarabaeus verto.

Rosa ergueu a varinha, deu três toques no botão e disse as palavras mágicas. O botão estremeceu e ficou preto. Escórpio tentou, mas não aconteceu nada com o seu.

– Se pronuncia Scarab’eus e não Scaraba-eus – disse Rosa.

Eles tentaram mais duas vezes e tinham um besouro reluzente a sua frente.

– Olha, parabéns – disse a profa. Greengrass, sorrindo. – Cinco pontos para Grifinória e cinco para Sonserina.

A professora entregou-lhes mais dois botões e afastou-se. Rosa e Escórpio trabalharam nos novos botões e depois ficaram em silêncio.

– Ansiosa pras férias? – perguntou ele, por fim.

– Um pouco. Estou com saudade dos meus pais – ela olhou para Escórpio. – E você?

– Com saudade também.

– Qual sua matéria preferida? – perguntou a menina.

– Talvez eu devesse dizer que é Transfiguração. A professora é minha tia.

– É? Legal. Eu tenho várias tias e tios. É uma família bem grande, você deve saber. E a sua?

– Ah, não. Meu pai não tem irmãos e minha mãe só tem a tia Dafne, que não tem filhos.

– Mas o importante é o quanto você se amam. É o que minha mãe diz. Ela também não tem irmãos.

– Seus avós são trouxas né? – perguntou Escórpio e Rosa avaliou-o por alguns segundos.

– Vocês se importam muito com isso, né? Os Malfoy.

– Não, desculpa, eu... – Escórpio ficou vermelho e se arrependeu da pergunta.

– Sim – Rosa empertigou-se na cadeira. – Vô Rich e vó Elisa são trouxas. Sua família deve ser o que chamam de sangue-puro, né? – ela lançou ao garoto um olhar que esperava que fosse de desprezo. – Eu percebi que é amigo do Pucey e que ele parece concordar com aquele grupo Supremacia Sonserina.

O sinal tocou e todos começaram a arrumar as coisas para sair. Escórpio abriu a boca para responder, mas Rosa já tinha saído.

 

De volta das férias de Natal, Rosa e Escórpio não se falaram mais, apesar de terem aulas juntos. Rosa estava tendo que enfrentar o mau humor da profa. Edgecombe, de Defesa contra as Artes das Trevas. Ela parecia odiar a garota e sempre a chamava para responder às perguntas.

– Como sempre suas respostas são meras decorações – disse a professora, fuzilando Rosa com os olhos.

– Se a senhora não quer ouvir a resposta dela, por que não pergunta a outra pessoa? – perguntou Escórpio e todos olharam para ele.

A profa. Edgecombe deslizou rápido até a carteira do garoto e curvou-se para ele. O menino pôde ver claramente as manchinhas sob a maquiagem no rosto dela.

– O que disse, sr. Malfoy? – perguntou ela, entredentes.

– O que a senhora ouviu – Escórpio sustentou o olhar incisivo dela. Evelyn, ao lado dele, gemeu.

– Uma semana de detenção pela afronta e vinte pontos a menos para Sonserina.

– Isso é injusto – reclamou Rosa.

– Detenção também, srta. Weasley. E trinta pontos a menos para Grifinória.

Rosa ficou vermelha.

Quando ela desceu para o jantar, àquela noite, viu Escórpio com Vicente Goyle, atravessando o Saguão de Entrada.

– Escórpio – Rosa chamou-o e Vicente olhou para ela, curioso. – Ahn, valeu por me defender da profa. Marieta.

– Ah, não foi nada – o garoto sorriu. A garota saiu para o Salão.

– Por que fala com ela? – perguntou Vicente, enquanto caminhavam para mesa da Sonserina. – Papai me disse para não me misturar com esses Weasley. Sabia que a mãe dela é trouxa? – Eles sentaram-se ao lado de um monitor, Glen Bletchley.

– A mãe dela é bruxa, os avós que não são. Mas o que tem isso? – perguntou Escórpio. – Somos melhores que os nascidos-trouxas?

– Somos – disse Bletchley, entrando na conversa, enquanto colocava empadão no prato. – Não se deixe levar pelo discurso de igualdade, Malfoy. Os nascidos-trouxas querem nos dominar para que os trouxas possam nos descobrir e usurpar a nossa magia.

– Isso não faz sentido – disse Escórpio, franzindo o cenho.

– Continue pensando assim. Enquanto isso eles controlam sua mente – e enfiou um monte de empadão na boca.

 

Na noite seguinte, começou a detenção de Rosa e Escórpio. Eles foram para sala da profa. Edgecombe, nas masmorras, e bateram na porta.

– Entrem – disse ela.

– Ah, o Sr. e a Sra Petulância. Sentem-se. Peguem pergaminho e pena – a professora apontou a varinha para lousa e a frase Não devo ser petulante nem responder com maus modos apareceu. – Escrevam. – Ela sentou-se a sua mesa, pegou um pergaminho, de um pilha, e começou a corrigir.

Rosa e Escórpio entreolharam-se e começaram a escrever.

Às vinte e duas horas, a professora liberou-os.  

 – Ai, meu pulso está doendo – falou Rosa, massageando-o, quando saíram da sala.

 – Por isso o pessoal chama ela de Medusa – disse Escórpio, enquanto caminhavam pelo corredor. Pirraça estava flutuando ali e estreitou os olhinhos.

– Aluninhos fora do dormitório.

– A gente 'tava de detenção – disse Rosa.

– Não ligo – ele estirou a língua. – BETZAIDAAA!!! – gritou. Rosa e Escórpio saíram correndo. 

 

Depois da semana de detenções, Escórpio e Rosa começaram o que poderia se chamar de amizade. Eles sorriam um para o outro e se cumprimentavam quando se encontravam nos corredores. Eles faziam dupla nas aulas compartilhadas e às vezes estudavam juntos na biblioteca.

– Rosa – disse Nikolai, quando a garota estava procurando um livro para a redação de Herbologia.

– Oi, Niko – disse ela, ao levantar os olhos do livro.

– Quero falar uma coisa com você, sobre o Malfoy.

Rosa suspirou. Tiago já dissera a ela para não ser amiga de Escórpio.

– O quê?

– Não acho que deveria andar com ele. Sabe a fama que a família dele tem.

– Eu sei. Mas ele tem sido legal.

– Eu o vejo na Sala Comunal com aquele grupinho dele e eles parecem não gostar de você. Só cuidado, tá bom?

Rosa balançou a cabeça.

– Precisa de ajuda com esse trabalho? – ele mudou de assunto.

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