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Personagens e lugares da série Harry Potter pertencem a JK Rowling e Warner Brothers. Essa história é apenas uma fanfic sem intenção de ferir os direitos autorais. Personagens originais inventados para continuidade da história.

Harry Potter Publishing Rights © J.K. Rowling. Harry Potter characters, names and related are trademarks of Warner Bros. All rights reserved. My history is a fanfiction. Not intention infringe copyright



quinta-feira, 19 de junho de 2025

Ano 1 Cap 6 Uma nova chance

 

 Olá, bruxinhos e bruxinhas! Chegamos ao último capítulo do primeiro ano! 


Capítulo 6

Uma nova chance

Enquanto isso, os Malfoy pararam em frente à porta de saída para os jardins. Draco virou-se para Escórpio.

– O que lhe falei sobre amizade com a menina Weasley? Fique longe dela e dos Potter.

– Acho que o problema são os amigos que ele já tem – disse Dafne.

– Fique fora disso.

– Não fale assim com a Dafne – disse Astoria, encarando o marido.

– Eu sei o que seu marido quer, Tori – disse Dafne. – Colocar panos quentes no comportamento dos filhos dos amiguinhos dele.

– Você não tem filhos, Greengrass, então não pode dar palpite em como educo o meu.

 As bochechas de Dafne ficaram vermelhas.

– Não vamos discutir na frente do menino – interveio Astoria.

– Escórpio é meu afilhado, portanto quase um filho – Dafne encarou os olhos cinzentos do cunhado. – E vou ensiná-lo a ser amigo de quem quiser.

– Devemos é cada um ficar no seu lugar seguro. Para evitar confusão.

– Discordo, Malfoy. Se ficar em seu lugar seguro é fechar os olhos, me recuso. Devemos viver em paz com todos. E ser amigos de quem quisermos. Vamos, Escorp. Tchau, Tori.

Dafne puxou Escórpio, escada acima. Astoria encarou Draco, deu um muxoxo de impaciência, virou-se e saiu. O marido acompanhou-a.

 

Rosa estava com muita raiva de Escórpio. Ela pensava que eles eram amigos. Recusou-se a falar com ele, durante o resto do trimestre, sentando-se bem longe dele, nas aulas que cursavam juntos. Não concordou com o que Tiago e Nikolai fizeram, embora, no íntimo, achasse que ele merecera.

– Não está perdendo nada, deixando de falar com o Malfoy – disse Bruno Finch-Fletchey, na aula de Herbologia, uma tarde, pouco tempo depois do dia da brincadeira.

– Não quero falar sobre isso – disse Rosa, colocando fertilizante de dragão em um pé de asfódelo.

Escórpio também não estava feliz. Seus amigos o parabenizaram depois do que ele fez, mas o menino só saiu, batendo no ombro de Vicente, ao passar. Agora, geralmente, ficava sozinho, estudando na biblioteca, até a hora de voltar ao dormitório, onde fechava as cortinas verdes e ficava lendo, à luz da varinha.

Um dia, encontrou Rosa, na biblioteca, com Mary. Chamou-a, mas a menina ao vê-lo o ignorou.

– Preciso falar com você – disse ele. – Eu sinto muito...

– Não me interessa.

– Psiiu – disse Madame Hipátia Majestic, a bibliotecária, olhando feio para eles.

Escórpio saiu.

O dia de voltar para casa chegou, estava quente e ensolarado.. Depois do café da manhã, os alunos terminaram de arrumar suas coisas e desceram para o Saguão. Os alunos do primeiro ano atravessaram de barco até Hogsmeade, de novo. O Expresso de Hogwarts estava parado na Plataforma.

Já no trem, Alvo, Rosa e Mary escolheram uma cabine. Um pouco antes do carrinho passar, os outros Weasley apareceram, mas depois do lanche e de fazerem alguma bagunça, Fred, Roxane, Molly e Victorie voltaram para seus colegas.

A porta da cabine abriu-se e Escórpio colocou a cabeça para dentro.

– Ahn... Rosa, posso falar com você?

– Não – disse Alvo, ríspido.

– Por que você quer tanto falar comigo? – perguntou Rosa, com frieza.

– Por favor, é rápido – disse o menino.

Rosa fuzilou-o com o olhar, mas levantou-se e foi para o corredor. Escórpio fechou a porta.

– Eu quero pedir desculpas. Eu sei que foi algo ruim, não é o tipo de coisa que amigos fazem, mas eu... – Ele parou, olhando para Rosa, que o encarava, de braços cruzados. – ... eu fui um bobo. Deixei os garotos me pressionarem.

– Foram seus amigos que obrigaram você a fazer aquilo? – perguntou Rosa, incrédula.

– Não, eles não me obrigaram – o menino olhou para os pés. Eu deveria ter dito não, mas eu... – o garoto ficou vermelho.

– Ficou com medo – disse Rosa, descruzando os braços. Escórpio olhou para ela e soube que ela tinha entendido tudo, assim como sua mãe e sua tia.

– Se puder me perdoar, eu nunca mais vou fazer brincadeira de mau gosto com você, eu juro – Escórpio esperou, fitando Rosa. A garota sustentou aquele olhar celeste e percebeu algo diferente naquele garoto; ele estava confuso.

– Tá. Eu perdoo você, mas se bancar o idiota de novo, eu mesma é que vou azarar você – disse Rosa, com veemência. Escórpio sorriu.

– Toma – disse ele, estendendo um sapo de chocolate para ela. – Sem Vomitilha, eu juro.

– Obrigada – disse Rosa, sorrindo. Abriu e tirou a figurinha. – Ah, é do meu pai. Toma – ela estendeu a fotinho do homem ruivo, sorrindo e acenando. – Tenho várias.

– Valeu – disse Escórpio, sorrindo, e colocou a figurinha no bolso, mesmo ele também já tendo várias de Rony Weasley. – Ahn... tenha um ótimo verão.

– Obrigada. Você também. Vai pra Copa de Quadribol?

– Não sei. Mamãe disse que ficarei de castigo – ele pareceu triste.

– Papai disse que ia tentar nos levar. Pode ser que a gente se veja, então.

Escórpio sorriu, acenou e saiu. Rosa deu uma mordida no sapo de chocolate, enquanto entrava na cabine.

💙💚💛💖

Em breve, começaremos o segundo ano...

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