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Personagens e lugares da série Harry Potter pertencem a JK Rowling e Warner Brothers. Essa história é apenas uma fanfic sem intenção de ferir os direitos autorais. Personagens originais inventados para continuidade da história.

Harry Potter Publishing Rights © J.K. Rowling. Harry Potter characters, names and related are trademarks of Warner Bros. All rights reserved. My history is a fanfiction. Not intention infringe copyright



domingo, 15 de junho de 2025

Ano 1 Cap 5 Lesmas e Furúnculos

 Olá, bruxinhos e bruxinhas! Aqui está mais um capítulo da fanfic. Espero que gostem. Na sexta, sai o último capítulo do Ano 1.



Capítulo 5

Lesmas e Furúnculos

Nikolai ficou muito aborrecido ao saber da brincadeira de Escórpio com Rosa. Ele estava indo para os dormitórios, quando encontrou Tiago subindo as escadas.

Tiago estava tentando rastrear Escórpio sozinho, mas ele estava na aula, até o final da tarde. Todos estavam nos jardins ou nas Salas Comunais – o corredor estava deserto quando Tiago viu, pelo Mapa do Maroto, Escórpio saindo da biblioteca. Ele estava indo para lá quando Nikolai o acompanhou.

– Potter.

– E aí, Krum? – disse ele, olhando para o Mapa. – Tô ocupado.

– Tô atrás do Malfoy – adiantou Nikolai.

– Também.

– Ei, Malfoy – chamou Tiago e Escórpio virou-se.

– Que foi?

Que foi? Você achou engraçado a brincadeira com minha prima? – perguntou Tiago, apontando a varinha para o garoto. Escórpio recuou.

– Desculpa, cara. Eu não queria...

Nikolai também puxou a varinha. – Ah, eu também não queria, mas vou ter que azarar você.

– Briga, briga – gritou Pirraça, aparecendo ali. – Uh! Dois contra um! Pottinho e Krum vão acabar com Malfoyzinho.

Escórpio puxou a varinha também. (– É AGORA! – gritou Pirraça.)

– Exper...

Slugulus Eructo! Furnunculus! – gritaram Tiago e Nikolai, ao mesmo tempo. Escórpio levou as mãos ao rosto enquanto Pirraça gargalhava.

– POTTER e KRUM – gritou a profa. Greengrass, entrando no corredor. Ela correu para Escórpio – ele estava vomitando lesmas no chão, enquanto bolotas de pus cobriam todo seu rosto. – Cinquenta pontos a menos para Grifinória e para Sonserina. Vamos, Escórpio. Os dois para sala do prof. Longbottom – disse ela e saiu com Escórpio, deixando um rastro de lesmas.

Os dois entreolharam-se. Tiago sabia que estava em uma baita encrenca. O prof. Longbottom era amigo dos seus pais e a profa. Greengrass, além de diretora da Sonserina era tia de Escórpio – iria defendê-lo. Porém, dessa vez, ele tinha uma justificativa. Nikolai nunca se metera em confusão antes e sabia que seu pai ficaria muito aborrecido. Os garotos caminharam, arrastando os pés, até a sala do diretor da Grifinória. Tiago já estivera ali muitas vezes, embora as aulas do prof. Longbottom fossem nas estufas, geralmente. Havia vários desenhos de plantas nas paredes e uma Mimbletonia estava sobre a mesa do professor. Um quadro que sempre chamara a atenção dos meninos era de uma panóplia de embrulhos de chicles baba e bola, colados como um mosaico em formato de coração, com uma moldura dourada. O professor levantou o olhar, parando a pena.

– Potter, que fez dessa vez? – disse o professor de rosto redondo, indulgente. – Krum, é novidade.

– Azaramos o Malfoy – disse Tiago.

– Por quê?

– Porque ele fez uma brincadeira com a Rosa – respondeu Nikolai.

Neville levantou as sobrancelhas. Houve uma batida na porta e a profa. Greengrass entrou.

– Muito bem, sr. Potter e sr. Krum, podem explicar por que atacaram o sr. Malfoy? – perguntou, incisiva.

– Ao que parece, por vingança – disse o professor Longbottom e a colega olhou para ele. – O sr. Malfoy fez uma brincadeira com a Rosa.

– Que tipo de brincadeira? – perguntou ela, cruzando os braços.

– Ele colocou uma Vomitilha no sapo de chocolate que deu a ela – disse Tiago.

– Não acredito – falou Dafne.

– Ela vai defender ele porque é tia dele – disse Tiago, com raiva. (– Tiago – repreendeu o professor.)

– Nunca favoreci o Escórpio por ser meu sobrinho, sr. Potter – disse, indignada. – Se continuar falando assim, tirarei mais cinquenta pontos da Grifinória.

– Dafne, por favor – disse Neville, levantando-se. Em pé, ele era bem grande e forte. – Teremos que falar com o sr. Malfoy e esclarecer tudo.

 

Escórpio, ainda se curando dos furúnculos, que iam sumindo aos poucos, estava na ala hospitalar, no dia seguinte, quando Dafne apareceu, com Astoria. Ele parara de vomitar lesmas.

– Como está, querido? – perguntou a mãe, preocupada. – Meu bebê, com essas marcas horríveis.

– Logo vão desaparecer – disse Madame Longbottom.

– Eles foram até a sala do diretor Flitwick, no fim da escada em espiral, atrás da porta com maçaneta de águia. O pai de Escórpio estava lá, com um casal em que o menino reconheceu Harry e Gina Potter. Além de um homem forte, de sobrancelhas grossas e nariz adunco, Vitor Krum. Tiago e Nikolai estavam ao lado dos pais.

  Ok – disse o diretor, com sua voz esganiçada. – É lamentável termos que fazer isso, mas tínhamos que chamar os senhores.

– Sentimos muito por mais essa que o Tiago apronta – falou Gina e olhou feio para o filho.

– Sentem muito? – disse Draco. – E o que dizem sobre o meu filho? Atacado pelo monstrinho de vocês.

– Ei – disse Harry, encarando-o. – Não chame meu filho de monstrinho.

– Senhores – interveio o diretor. – O que aconteceu é que o sr. Malfoy fez uma brincadeira com a Rosa Weasley e os senhores aqui acharam-se no direito de se vingar.

– Igualzinho ao pai – disse Draco, olhando com desprezo para Harry.

– Lamento muito pelo comportamento de Nikolai – disse Vitor. – Como Rosa está?

– Bem – falou Neville. – Teve um acesso de vômito por causa de uma Vomitilha.

– Ah – disse Draco. – Gemialidades Weasley. Poderia ter sido qualquer um, até um dos primos.

– Estava no sapo de chocolate que ele deu a Rosa – disse Tiago, apontando para Escórpio.

– Filho – disse Astoria, curvando-se para ficar cara a cara com Escórpio. – Você fez isso? Colocou a Vomitilha no doce que deu à garota? – O menino ficou quieto e evitou o olhar da mãe. – Responde, Escórpio Hyperion.

– Coloquei – disse ele, baixinho.

– Por quê? – tornou a mãe.

– Foi uma brincadeira.

– Fez isso sozinho? – interveio Dafne. Escórpio olhou para tia e depois para mãe. Ele viu, nos olhos delas, que elas sabiam que não faria aquilo sozinho. Balançou a cabeça, afirmativamente.

– Provavelmente uma pegadinha de primeiro de abril atrasada – disse Draco.

– Não toleramos esse tipo de coisa aqui – disse o diretor. – Principalmente se houver algo de maldade por trás, sr. Malfoy.

– O que quer dizer com isso? – perguntou ele.

– Alguns alunos da Sonserina ainda suscitam ideais arcaicos e preconceituosos, na escola, por mais que tentamos detê-los, sr. Malfoy. Aí fora, também, temos visto novas manifestações de velhos comportamentos, pela tal Supremacia Sonserina.

– Somos totalmente contra tais comportamentos, professor – disse Astoria, encarando-o, segurando os ombros do filhos. – Escórpio será devidamente castigado em casa. Vai pedir desculpas a Rosa. Não é, Escórpio?

– Sim, senhora.

– Peça desculpas ao Escórpio, Tiago – disse Gina.

– Mas, mãe...

– Agora, Tiago Sirius. Um erro não anula o outro.

– Desculpa – disse o menino, sem olhar para o colega.

– Nikolai, também – disse Vítor, cutucando o filho.

– Desculpa.

– Pronto, acabou? – perguntou Draco, entediado.

– Os três receberão detenções – disse Flitwick.

 Já no corredor, embaixo, a família Malfoy saiu com Dafne.

– É uma pena nos encontrarmos assim, Harry – disse Vítor.

– Vamos marcar um jantar lá em casa – disse Gina. – Enviarei uma coruja a Rayna. Podemos chamar Rony e Hermione também.

– Ah, sim. Será ótimo. Bom, darei uma palavrinha com Niko, antes de ir. – Pai e filho se afastaram.

– Não sei o que eu faço com você, Tiago Sirius – disse Gina, com os olhos faiscando para o filho, segurando a orelha dele. Tiago fez uma careta. – Mais uma detenção. Deveria dar exemplo a seu irmão.

– Gina – disse Harry, segurando a mão da mulher. – Desse jeito o menino vai ficar igual o Jorge.

– Você é indulgente, Harry Tiago, porque é o filho do Malfoy. – Ela fuzilou-o com o olhar.

– Tiago – disse Harry, com as mãos nos ombros do filho e olhando-o nos olhos. – Foi isso que lhe ensinamos? Usar a varinha sempre, sem conversar primeiro? Para vingança?

– Não, pai.

– Então... Quando tiver algum problema, vá ao Neville, ao Hagrid, ao diretor. Eles vão resolver, sem mandar ninguém para ala hospitalar.

– Aí não teria graça – resmungou Tiago.

– Acha engraçado ficar cheio de furúnculos, vomitando lesmas? – Harry puxou a varinha. – Posso fazer você rir agora.

 Tiago recuou. – Não.

– Foi o que pensei – disse Harry, guardando a varinha. – Quando for fazer algo com alguém, pense se gostaria que alguém fizesse com você. Agora vai, está perdendo aula.

Tiago deu um abraço rápido na mãe e saiu correndo. Harry olhou para Gina e ela sorriu. Ele passou o braço pelos ombros dela e deu-lhe um beijo na bochecha. Os dois saíram.

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