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Personagens e lugares da série Harry Potter pertencem a JK Rowling e Warner Brothers. Essa história é apenas uma fanfic sem intenção de ferir os direitos autorais. Personagens originais inventados para continuidade da história.

Harry Potter Publishing Rights © J.K. Rowling. Harry Potter characters, names and related are trademarks of Warner Bros. All rights reserved. My history is a fanfiction. Not intention infringe copyright



Resumo

Rosa e Escórpio são amigos desde o primeiro ano, apesar de seus pais terem proibido. Porém, contra todas as proibições eles apaixonam-se e começam a namorar. Quando Draco e Rony tomam conhecimento do fato tentam afastá-los. Em um encontro às escondidas, Draco encontra Rosa e Escórpio e ofende a garota. Como Escórpio não tem coragem de se pronunciar contra o pai, Rosa percebe que talvez ele seja exatamente o que o pai dela diz: um covarde, amante da ideologia dos sangue-puro.
A partir daí, Rosa terá que lidar com sua decepção, enquanto Escórpio encara arrependimento. Ele conseguirá superar o medo do pai e do avô e se posicionar em relação ao que acredita e ama? E que consequências isso trará para o casal?

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Parte XXVI

 Olá, bruxinh@s! Mais uma parte da fanfic. Espero que gostem! 

 

Astoria acordou, nas primeiras horas da manhã, e se deu conta de que estava na cama do filho, com as vestes do dia anterior. A bandeja, que Zig trouxera o jantar, não estava mais ali e havia uma manta sobre ela, o que significava que o elfo estivera no quarto enquanto dormia. Astoria encostou-se na cabeceira da cama e olhou ao redor. Aquele quarto parecia estranho sem Escórpio – mas não era como se ele estivesse em Hogwarts(ela não tinha mais a certeza de que seu filho voltaria).

Astoria levantou-se, puxou o malão de Escórpio, abriu-o sobre a cama e tirou tudo de dentro. Limpou(havia muito lixo dentro) e arrumou livros, pergaminhos, penas, caldeirão e roupas.

 Astoria sabia que precisava ir até seu quarto. Destrancou a porta e saiu pelo corredor. A mansão estava silenciosa. Ela entreabriu a porta do seu quarto e entrou. Draco estava dormindo profundamente. Astoria foi pé ante pé até a mesa de cabeceira, abriu-a, pegou uma caixinha de veludo preto, abriu-a e tirou a chave dourada de dentro. Saiu, então, do quarto e voltou para o de Escórpio. Com a varinha, levitou o malão escada abaixo até a cozinha.

Zig estava ocupado em preparar pãezinhos de minuto. Ao ver Astoria, parou e fez uma reverência.

– Bom dia, minha senhora – disse ele.

– Bom dia, Zig – disse Astoria. – Presta atenção. Quero que leve o malão do Escórpio para ele. E tome aqui – ela entregou a chave e um bilhete ao elfo. – Diga a ele para pegar dinheiro no meu cofre e se hospedar no Caldeirão Furado, até começarem as aulas. Depois dos feriados, ele deve voltar a Hogwarts. De maneira nenhuma deve abandonar a escola. Entendeu?

– Zig entendeu, sim, senhora. Zig passará o recado ao sr. Escórpio.

– Ok, vá antes que os outros acordem – disse Astoria, pressurosa. – E diga a ele que o amo.

– Sim, minha senhora. Zig diz – ele fez uma reverência e, agarrando o malão, desapareceu.

 


Escórpio acordou na sala semi-iluminada da casa de Rosa. Sentou-se no sofá e, pela janela, viu que havia muita neve lá fora e, provavelmente, o sol não apareceria aquele dia. Olhou o relógio – 7 horas. Passou a mão pelos cabelos e pensou em tudo que acontecera. Sentiu medo e alívio, ao mesmo tempo – pensou em sua mãe(ela ficara arrasada com sua partida).

Houve um estalo e Zig apareceu na entrada da sala, com o malão de Escórpio.

– Zig – disse o garoto, levantando-se.

Zig tentou arrastar o malão até Escórpio. O garoto foi ajud-á-lo. Depois sentou-se de novo.

– Obrigado, Zig.

– Zig só faz seu trabalho, senhor Escórpio. A senhora Astoria mandou Zig trazer o malão do jovem Malfoy e isso – ele estendeu a chave e o bilhete, na mão magra e pequena. – A senhora de Zig pediu para dizer ao Senhor Escórpio para tirar dinheiro do cofre dela e para o senhor Escórpio voltar à escola quando acabarem as férias. E a senhora Astoria disse que ama o senhor Escórpio. – Zig olhou para Escórpio com seus enormes olhos de bola de tênis.

– Obrigado, Zig – disse Escórpio, sorrindo. – Diga a minha mãe que também a amo e que estou bem. A família da Rosa é muito legal.

– Sim, meu senhor, Zig dirá. Zig precisa ir, meu senhor.

– Pode ir – disse Escórpio e o elfo desapareceu.

Rosa desceu as escadas, já vestida de casaco, jeans e botas.

– Estava conversando sozinho? – perguntou ela a Escórpio e viu o malão.

– Zig trouxe meu malão. Mamãe mandou.

– Bom dia – disse Hermione, entrando na sala. – Dormiu bem, Escórpio?

– Dormi, sim, sra. Weasley. Obrigado.

– Sabe que nunca me acostumei de ser chamada de sra Weasley? Pra mim, sra Weasley sempre será a Molly, minha sogra. Pode me chamar de Hermione.

 – Ok – disse Escórpio.

– Vou fazer o café da manhã – disse ela e foi para cozinha.

– Depois do café, vou para Londres – disse Escórpio a Rosa.

– Ah – fez ela, triste.

– Foi o trato com seu pai, Rô – disse ele, aproximando-se dela. Segurou o pingente de pomo que regalara à garota. – Mas eu venho para o Natal.

– Promete?

– Prometo – disse Escórpio e deu um beijinho no nariz dela. Rosa sorriu.

– Bom dia – disse Rony, aparecendo na porta da sala. – Escórpio automaticamente afastou-se de Rosa – Preparando-se para despedida, Malfoy?

Rony – disse Herminone, repreendedora.

– Foi o trato, Mione – falou Rony, com os braços cruzados na frente do peito.

– Estou indo depois do café, sr. Weasley – disse Escórpio.

– Ótimo – Rony começou a ajudar Hermione a fazer o café.

Depois do café da manhã, Escórpio agradeceu aos Weasley e aos Granger pela hospitalidade.

Abraçou Rosa e beijou-a, rapidamente – evitou olhar para Rony, depois disso). Ele entrou na lareira, com o malão, disse “Caldeirão Furado” e foi engolido pelas chamas verdes.



Já hospedado no Caldeirão furado, Escórpio ficou olhando pela janela, a cidade que se estendia a sua frente. Divisou uma coruja cinzenta planando em sua direção. Abriu a janela rapidamente e Caos entrou; pousou sobre a cama, respingando tudo.

– Bom te ver, amigão – disse Escórpio e Caos piou, baixinho. Esticou a perna. Havia um pergaminho enrolado ali. Escórpio desatou-o, abriu e leu:



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