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Personagens e lugares da série Harry Potter pertencem a JK Rowling e Warner Brothers. Essa história é apenas uma fanfic sem intenção de ferir os direitos autorais. Personagens originais inventados para continuidade da história.

Harry Potter Publishing Rights © J.K. Rowling. Harry Potter characters, names and related are trademarks of Warner Bros. All rights reserved. My history is a fanfiction. Not intention infringe copyright



Resumo

Rosa e Escórpio são amigos desde o primeiro ano, apesar de seus pais terem proibido. Porém, contra todas as proibições eles apaixonam-se e começam a namorar. Quando Draco e Rony tomam conhecimento do fato tentam afastá-los. Em um encontro às escondidas, Draco encontra Rosa e Escórpio e ofende a garota. Como Escórpio não tem coragem de se pronunciar contra o pai, Rosa percebe que talvez ele seja exatamente o que o pai dela diz: um covarde, amante da ideologia dos sangue-puro.
A partir daí, Rosa terá que lidar com sua decepção, enquanto Escórpio encara arrependimento. Ele conseguirá superar o medo do pai e do avô e se posicionar em relação ao que acredita e ama? E que consequências isso trará para o casal?

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Parte XVII

Lumus! Mais uma parte postada! Espero que gostem. Me mandem um recadinho para eu saber o que acharam. No Face, scorosefanficoficial e no Instagram scorosefanfic 

Rosa e Escórpio Entre a serpente e a espada
Parte XVII

A profa. Minerva levou Escórpio de Rosa até o lugar onde ficava a gárgula, guardiã da entrada para a sala da diretoria.
– Sabedoria – disse ela e a gárgula saltou para o lado, revelando a escada. Os três subiram no primeiro degrau e a escada começou a girar e subir em espiral até a porta com a maçaneta de latão.
A diretora deixou-os passar e mandou que sentassem. Ela sentou-se de frente para os dois e ficou em silêncio.
– Então, estou esperando – disse, por fim. – Devem ter um ótimo motivo para estarem duelamdo no meio do corredor.
– Eu ataquei a Weasley, diretora – falou Escórpio e Rosa olhou para ele. – Ela só se defendeu.
– Não foi o que pareceu. – A diretora curvou-se para frente. – Parece que vocês têm um sério problema e não conseguem resolver sem se atacarem. Só não esqueçam que vocês são bruxos e não trasgos segurando uma varinha! Muito me surpreende, srta. Weasley, a mais inteligente da turma e não consegue se controlar.
– A culpa é do idiota do Malfoy. Ele fica me perseguindo! Já disse a ele que não quero falar com ele. – Rosa encarou Escórpio e não conseguiu refrear as palavras. – Porque eu não suporto covardes, mentirosos e duas-caras.
– Você se acha ótima, né? Superior porque seus pais são "politicamente corretos" e porque eles apoiariam você em qualquer decisão – disse Escórpio, encarando-a. – Você não sabe o que é ficar dividido entre sua família e a garota que você ama! Porque qualquer escolha vai resultar em alguém que se ama sair machucado.
Escórpio sentou-se ereto, segurando os braços da cadeira e olhou para o chão. Rosa não respondeu – ficou olhando para o garoto e depois se concentrou em uma estante do outro lado da sala.
– Rosa weasley e Escórpio Malfoy – disse alguém e os dois viraram-se abruptamente. A voz veio do retrato de um bruxo de olhos azuis e óculos de meia-lua. Ele olhava para os dois por cima dos dedos cruzados. – Interessante. Causando muitos problemas, Minerva?
– É, um pouco, Alvo – respondeu a diretora.
– Talvez o que precisem é de um momento juntos para pensar.
– É o que eu estava pensando – disse Minerva. – Muito bem, sr. Malfoy e srta Weasley. Vocês vão escrever cinquenta centímetros sobre as consequências da busca dos bruxos pela pureza de sangue. Juntos.
– Quê? – disse Rosa.
– Isso mesmo, srta. Weasley. Vão trabalhar juntos e me entregar um só pergaminho. E o que eu disse da última vez que peguei os dois brigando, eu vou manter. A partir desse momento suas funções de monitores estão suspensas até depois das férias de Natal.
– Não, professora, por favor – pediu Rosa, desesperada. – Minha mãe vai ficar decepcionada.
– Bom, srta. Weasley, não estou sendo arbitrária, não é? Isso é consequência do seu mau comportamento.
– Meu pai vai me matar – murmurou Escórpio.
– Está suspenso das funções de capitão do time da Sonserina também, sr Malfoy – disse Minerva, olhando para ele. – Vou falar com a profa. Greengrass para passar a liderança a outro.  Aliás é bom sua tia saber disso, não é?
Escórpio ficou vermelho.
– Por favor, diretora, a senhora não vai informar meus pais, né? – perguntou Rosa.
– É claro que sim – disse a diretora.
Rosa ficou pálida. Sua mãe ia ficar desapontada e decepcionada.
– Usem todo seu tempo para trabalhar na redação. Podem ir.
Escórpio levantou-se, mas Rosa ficou pregada na cadeira, sentindo seu corpo insensível. Aquilo não poderia estar acontecendo.
– Ajude a srta. Weasley, sr Malfoy – falou a diretora.
Escórpio pegou a mão de Rosa e passou o braço pela cintura dela, fazendo-a levantar-se.
– Escórpio – disse Alvo Dumbledore do quadro. – A vida é feita de escolhas. Nós só amadurecemos quando entendemos que não se pode ficar em cima do muro. E a coragem vem quando decidimos enfrentar as consequências das nossas escolhas, sejam quais forem.
O garoto olhou para o retrato por um tempo, ainda segurando a mão de Rosa. Fez um breve aceno com a cabeça para o quadro e saiu do escritório.
– Rô, você tá bem? – perguntou Escórpio, quando já estavam embaixo, na frente da gárgula.
– Eu perdi meu distintivo de monitora – disse ela, parecendo não ter ouvido Escórpio.
– Você não perdeu; só foi suspensa.
– Isso é uma vergonha – Rosa encostou-se na parede e depois sentou-se, no chão, abraçando as pernas.
– Rô – disse Escórpio, ajoelhando-se na frente dela e segurou seus ombros. – Calma. Tenho certeza que sua mãe não vai brigar com você.
– Mas ela vai ficar desapontada. Ela nunca teve uma reclamação enquanto esteve aqui – Rosa parecia prestes a desmaiar.
– Agora para – disse Escórpio, com veemência. – Você é a melhor aluna da turma. E sua mãe não deve ser perfeita. Ninguém é. Vem. – Ele ajudou Rosa a levantar. – Quer ir à enfermaria? Você ‘tá pálida.
– Não... eu...
– É hora do almoço – disse Escórpio, consultando o relógio. – Levo você para o Salão Principal.
– Não tô com fome – disse Rosa, baixinho. Ela estava chorando.
Por impulso, Escórpio abraçou-a e ele ficou feliz quando Rosa devolveu o abraço.
– Desculpa – disse ele. – É tudo culpa minha. – Ele acariciou os cabelos de Rosa.
– Não – disse ela. – Eu não percebi que era tão difícil pra você. Eu sou muito egoísta.
– Não acho você egoísta. Você só queria passar sua coragem pra mim.
Rosa olhou para Escórpio, os dois ainda abraçados. Ele sustentou o olhar.
– Acho que nunca vamos ficar juntos, né? – perguntou ela.
– Eu nunca vou perder a esperança – respondeu Escórpio.
– Rosa – chamou Tiago ao entrar no corredor. A garota e Escórpio afastaram-se. – Tava te procurando.
– Ahn, já voltou todo mundo?
– Decidimos voltar porque a Lily tava tossindo muito. Tá muito vento. – Tiago olhava de Rosa para Escórpio. – O que tava fazendo aqui com ele? – perguntou à garota.
– Não é da sua conta – respondeu Escórpio, ríspido.
– Baixa a bola, Malfoy – disse Tiago, enfrentando-o. – Rosa é minha prima e quero o bem dela. O que acontece com ela é da minha conta. E caso não percebeu, toda vez que se aproxima, ela fica mal. Você não faz bem a ela.
Os dois encararam-se, segurando as varinhas nos bolsos.
– A gente marca pra fazer o texto, Rô – disse Escórpio e saiu.
– Que texto? – perguntou Tiago
– Castigo da diretora – disse Rosa, começando andar. Tiago seguiu-a.
– Castigo? Que aconteceu?

Rosa contou que a diretora pegara ela e Escórpio brigando no corredor e passara um trabalho para os dois, enquanto iam para o Salão Principal.

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